Eleonora Menicucci entrega chaves do MCMV em São José do Rio Pardo


Família recebe de Eleonora Menicucci chaves da casa própria. Foto: Patricia Negrão
Família recebe de Eleonora Menicucci chaves da casa própria. Foto: Patricia Negrão
"Meus filhos, agora, vão ter uma vida e um futuro melhores", emocionou-se Patricia Aparecida Cardoso, mãe de Carmélia e Claudemir, ao receber as chaves de sua nova moradia da secretária Especial de Políticas para as Mulheres do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, Eleonora Menicucci. A Secretária representou a Presidenta Dilma Rousseff, nesta sexta-feira (12/02), na entrega de 212 casas para 848 pessoas do Programa Minha Casa, Minha Vida, no Conjunto Habitacional Chico Xavier, no bairro Sítio Novo, em São José do Rio Pardo, interior de São Paulo.
Cada uma das 212 casas tem 48,89 metros quadrados, piso de cerâmica  em todos os ambientes ( dois quartos, sala, banheiro,  cozinha e área de serviço), sistema de aquecimento solar, além de serem adaptadas a portadores e portadoras de necessidades especiais.          
Muitos dos novos moradores viviam em zona de risco da cidade. Uma delas é Ana Paula Cortez, que está se mudando com dois filhos e duas  tias. "Perdi as telhas na última chuva forte. Vir morar aqui é realizar um sonho de 20 anos", contou ela.           
"Vocês estão recebendo hoje não só as chaves de suas casas, mas as chaves da cidadania", afirmou Eleonora Menicucci e encerrou o evento com um alerta: "Cuidem muito bem de suas moradias e, sobretudo, não deixem nenhum recipiente com água parada. Estamos todas e todos na Campanha contra o mosquito Aedes aegypti".      
Estiveram presentes no evento, Rodrigo Garcia, secretário de Habitação do Governo do Estado de São Paulo, Francisco Cavalcante, superintendente regional da Caixa Econômica Federal (em exercício), João Batista Santurbano, prefeito de São José do Rio Pardo, entre outros. 

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Saiba mais sobre a retração glútea

Imagem
Condição que forma depressão na superfície das nádegas, a retração glútea pode ser solucionada com o auxílio da medicina. Com o verão se aproximando, o sonho de ter o bumbum perfeito vem ainda mais à tona – mas nem sempre é fácil conquistar esse tão desejado objetivo. Em alguns casos, a boa alimentação aliada aos exercícios físicos não são o suficiente para chegar ao resultado esperado, e isso se torna ainda mais difícil para pessoas que sofrem com problemas pré estabelecidos, como a retração glútea .   O Dr. Alderson Luiz Pacheco, cirurgião plástico da Clínica Michelangelo, de Curitiba, PR, explica que retração glútea é uma depressão na superfície das nádegas que pode ser causada por inúmeros problemas, desde alterações patológicas no tecido subcutâneo, até alterações no músculo ou atrofias. “A maior parte das retrações glúteas são caracterizadas por pequenas depressões, pouco aparentes, frequentemente múltiplas, no t...
Leia mais
2ª Turma nega HC para acusado de atropelar e matar jovem grávida em Sergipe A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou Habeas Corpus (HC 132036) para um homem acusado de, sob efeito de bebida alcoólica, ter atropelado e matado uma jovem grávida no interior de Sergipe. A.A.S. foi pronunciado – decisão que submete o réu a julgamento pelo Tribunal do Júri – e responde por crime de homicídio doloso. No HC, a defesa pedia a desclassificação da conduta para crime culposo. De acordo com os autos, após ingerir bebida alcoólica em um bar, o réu saiu dirigindo, em alta velocidade, por uma estrada federal. Ao chegar ao perímetro urbano do Município de Carira (SE), o condutor não desacelerou o veículo em um redutor de velocidade, atropelou no acostamento e arrastou por 300 metros uma vítima, que estava grávida, e, na sequência, empreendeu fuga. O juiz de primeira instância pronunciou o réu por homicídio doloso. Essa decisão foi alterada pelo Tribunal de ...
Leia mais
Imagem
Exposição sobre mulheres trabalhadoras comemora aniversário do Arquivo Público do Estado O Arquivo Público foi criado para guardar toda a documentação produzida pelo Estado do Rio Grande do Sul - Foto: Divulgação Smarh  -  Download HD (508,00 kB) Criado no dia 8 de março de 1906, mesmo dia em que se comemora Dia Internacional da Mulher, o Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Sul (Apers) inaugura, nesta quarta-feira (8), a exposição Trabalhadoras Mulheres no Apers, no espaço Joel Abílio Pinto dos Santos, para comemorar o aniversário de 111 do Arquivo Público. O Arquivo Público foi criado com a função de guardar toda a documentação produzida pelo Estado do Rio Grande do Sul. Antes da construção de seus prédios próprios, funcionou na Escola Complementar na Rua Duque de Caxias e no prédio denominado Bailante, na Praça da Matriz. Em 1912, o acervo do Arquivo Público foi transferido para um prédio especialmente construído para este fim. Em estilo neoclássic...
Leia mais