Escala Brasileira entrevista a cantora Isaar Da Rádio Senado
Cantora, compositora e instrumentista, Isaar começou a vida artística
como brincante no Maracatu Piaba de Ouro, de Olinda, em 1995. Na
entrevista à Rádio Senado ela conta que foi somente nesse momento que a música lhe fez o chamado.
De 1997 a 2004, integrou a banda Comadre Fulozinha, com a qual gravou dois CDs e se apresentou em diversas cidades do Brasil na onda do movimento manguebeat. Integrou os projetos DJ Dolores & Orquestra Santa Massa (2001) e DJ Dolores & Aparelhagem (2004), nos quais era a cantora principal e coautora de algumas músicas. Participou da gravação de álbuns das bandas Siba e a Fuloresta, Mundo Livre S/A, Eddie e Cidadão Instigado e de várias trilhas sonoras para teatro, dança e cinema, como Deus é Brasileiro, A Máquina e Narradores de Javé. Em 2008, compôs o elenco do projeto Era Iluminada: Tropicália, ao lado de Tom Zé, Roberta Sá e Júpiter Maçã, em São Paulo.
Na conversa ela fala também sobre o álbum lançado em 2014, Todo Calor, o terceiro na carreira da cantora. Nele, 11 canções executadas por uma banda formada por Deco do Trombone, Gabriel Melo (guitarra), Rama Om (baixo) e Do Jarro (bateria), configuram a remanescente do manguebeat e ícone da cultura regional pernambucana como uma artista universal e cidadã urbana, numa cidade cosmopolita e caótica.
Quem ouvir o programa, terá nítido que tudo que Isaar faz tem um pé nas tradições populares — principalmente do estado de Pernambuco — mas também tem uma pitada de modernidade. Pode-se dizer que ela faz um frevo-pop, que as vezes também pode ser um frevo-lounge. Mas a verdade é que não há rótulos para definir o som de Isaar. Vale a pena ouvir: Nunca mais desapareça, Estação Ligeira, Casa Vazia, Festa na Roça, Trancelim de Marfim (com Dj Dolores), Estrada de Sementes, O Que será de Mim?, e Borboleta Amarelinha.
O programa Escala Brasileira é produzido e apresentado por Alcebíades Muniz e tem áudio de André Menezes.
agencia Senado
De 1997 a 2004, integrou a banda Comadre Fulozinha, com a qual gravou dois CDs e se apresentou em diversas cidades do Brasil na onda do movimento manguebeat. Integrou os projetos DJ Dolores & Orquestra Santa Massa (2001) e DJ Dolores & Aparelhagem (2004), nos quais era a cantora principal e coautora de algumas músicas. Participou da gravação de álbuns das bandas Siba e a Fuloresta, Mundo Livre S/A, Eddie e Cidadão Instigado e de várias trilhas sonoras para teatro, dança e cinema, como Deus é Brasileiro, A Máquina e Narradores de Javé. Em 2008, compôs o elenco do projeto Era Iluminada: Tropicália, ao lado de Tom Zé, Roberta Sá e Júpiter Maçã, em São Paulo.
Na conversa ela fala também sobre o álbum lançado em 2014, Todo Calor, o terceiro na carreira da cantora. Nele, 11 canções executadas por uma banda formada por Deco do Trombone, Gabriel Melo (guitarra), Rama Om (baixo) e Do Jarro (bateria), configuram a remanescente do manguebeat e ícone da cultura regional pernambucana como uma artista universal e cidadã urbana, numa cidade cosmopolita e caótica.
Quem ouvir o programa, terá nítido que tudo que Isaar faz tem um pé nas tradições populares — principalmente do estado de Pernambuco — mas também tem uma pitada de modernidade. Pode-se dizer que ela faz um frevo-pop, que as vezes também pode ser um frevo-lounge. Mas a verdade é que não há rótulos para definir o som de Isaar. Vale a pena ouvir: Nunca mais desapareça, Estação Ligeira, Casa Vazia, Festa na Roça, Trancelim de Marfim (com Dj Dolores), Estrada de Sementes, O Que será de Mim?, e Borboleta Amarelinha.
O programa Escala Brasileira é produzido e apresentado por Alcebíades Muniz e tem áudio de André Menezes.
agencia Senado
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