Comunidade comemora nova passarela sobre o rio Barigui
A Prefeitura de Curitiba iniciou iniciou neste sábado(8) a
implantação de uma importante ligação entre os bairros Santa Quitéria e
Campo Comprido. Uma passarela construída em treliça metálica, com 30
metros de extensão e três toneladas de peso foi colocada sobre o rio
Barigui para permitir a travessia de moradores entre os dois bairros.
Reivindicada pela comunidade local, em especial pelas famílias do
conjunto Buriti, a ponte para pedestres substitui uma antiga travessia
desativada no ano passado por não apresentar condições de segurança.
A colocação da passarela começou pela manhã e foi acompanhada de perto pela comunidade. O trabalho foi interrompido pela chuva no meio da tarde e a previsão é que ela seja liberada para passagem de pedestres ainda no início da semana. "Esta é uma conquista importante, nós não poderíamos ficar sem a ponte que nos dá acesso ao lado onde estão os principais serviços de que dependemos para viver", disse a manicure Rosemary Bueno. Desde setembro passado, quando a ponte antiga sofreu sérias avarias, Rosemary tem liderado um grupo de moradores locais para batalhar por uma nova ponte para a região. Agora, conta, vai continuar o trabalho, para conscientização dos moradores da necessidade de utilização adequada da ponte que é exclusiva para pedestres".
A antiga ponte foi danificada após a passagem de vários cavalos em um mesmo ponto do piso. Devido ao excesso de peso, houve o desalinhamento da estrutura, a derrubada do piso e a inutilização da passarela. Todos esses fatores levaram à retirada do equipamento para evitar acidentes que poderiam ter graves consequências. A estrutura da passarela chegou parcialmente pronta ao local onde foi instalada, recebendo em seguida o piso que agora vai oferecer toda a segurança e conforto a travessia dos pederstres.
A Prefeitura, conta o secretário municipal de Obras, Sergio Antoniasse, investiu R$ 137 mil para implantação do novo equipamento. "A administração municipal fez um grande esforço para concluir essa obra no menor tempo possível e com a melhor qualidade, para garantir acesso com conforto e segurança para as famílias". A nova passarela, contou Antoniasse, terá itens que garantem acessibilidade exclusivamente para pedestres, evitando uso inadequado com sobrecarga de peso como ocorreu com a antiga travessia.
Com piso antiderrapante e galvanizada a fogo, fatores que garantem maior segurança para mães com carrinhos de bebês, pessoas com deficiência que utilizam cadeiras de rodas e também ciclistas e pedestres em geral, a nova ponte tem estrutura de alta durabilidade e sofre menos efeitos de corrosão. "Agora sim poderei voltar a frequentar a Unidade de Saúde e levar minha filha até a escola, do outro lado do rio", disse a vigilante Juliana Machado,
Com uma bebê de quatro meses que depende de consultas mensais na Unidade de Saúde, no outro lado da margem do rio, Juliana aguardava com ansiedade a recolocação de uma ponte. "Nossa solicitação foi atendida e deu fim ao sofrimento de longas caminhadas que precisávamos fazer para chegarmos ao outro lado", comemora Luciana.
Para a universitária Sara Garcete a ponte nova também deu fim a um problema. Para ir e voltar à universidade, a noite, Sara depende de ônibus cujo ponto ficava na margem oposta do rio. " Foram cinco meses de dificuldades pois nossa locomoção ficou comprometida e os serviços essenciais estão do outro lado do rio.
A colocação da passarela começou pela manhã e foi acompanhada de perto pela comunidade. O trabalho foi interrompido pela chuva no meio da tarde e a previsão é que ela seja liberada para passagem de pedestres ainda no início da semana. "Esta é uma conquista importante, nós não poderíamos ficar sem a ponte que nos dá acesso ao lado onde estão os principais serviços de que dependemos para viver", disse a manicure Rosemary Bueno. Desde setembro passado, quando a ponte antiga sofreu sérias avarias, Rosemary tem liderado um grupo de moradores locais para batalhar por uma nova ponte para a região. Agora, conta, vai continuar o trabalho, para conscientização dos moradores da necessidade de utilização adequada da ponte que é exclusiva para pedestres".
A antiga ponte foi danificada após a passagem de vários cavalos em um mesmo ponto do piso. Devido ao excesso de peso, houve o desalinhamento da estrutura, a derrubada do piso e a inutilização da passarela. Todos esses fatores levaram à retirada do equipamento para evitar acidentes que poderiam ter graves consequências. A estrutura da passarela chegou parcialmente pronta ao local onde foi instalada, recebendo em seguida o piso que agora vai oferecer toda a segurança e conforto a travessia dos pederstres.
A Prefeitura, conta o secretário municipal de Obras, Sergio Antoniasse, investiu R$ 137 mil para implantação do novo equipamento. "A administração municipal fez um grande esforço para concluir essa obra no menor tempo possível e com a melhor qualidade, para garantir acesso com conforto e segurança para as famílias". A nova passarela, contou Antoniasse, terá itens que garantem acessibilidade exclusivamente para pedestres, evitando uso inadequado com sobrecarga de peso como ocorreu com a antiga travessia.
Com piso antiderrapante e galvanizada a fogo, fatores que garantem maior segurança para mães com carrinhos de bebês, pessoas com deficiência que utilizam cadeiras de rodas e também ciclistas e pedestres em geral, a nova ponte tem estrutura de alta durabilidade e sofre menos efeitos de corrosão. "Agora sim poderei voltar a frequentar a Unidade de Saúde e levar minha filha até a escola, do outro lado do rio", disse a vigilante Juliana Machado,
Com uma bebê de quatro meses que depende de consultas mensais na Unidade de Saúde, no outro lado da margem do rio, Juliana aguardava com ansiedade a recolocação de uma ponte. "Nossa solicitação foi atendida e deu fim ao sofrimento de longas caminhadas que precisávamos fazer para chegarmos ao outro lado", comemora Luciana.
Para a universitária Sara Garcete a ponte nova também deu fim a um problema. Para ir e voltar à universidade, a noite, Sara depende de ônibus cujo ponto ficava na margem oposta do rio. " Foram cinco meses de dificuldades pois nossa locomoção ficou comprometida e os serviços essenciais estão do outro lado do rio.
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