Vale a pena apostar no autodidatismo? Quais suas vantagens?




       

Economizar tempo e dinheiro são dois dos principais aspectos dessa forma de aprendizado. Confira.

Hoje, pode-se dizer que informação é algo que existe de sobra. Mas, ainda assim, com milhões de conteúdos a disposição de todos e inúmeros cursos online - com qualidade e acessíveis a todos, - as pessoas ainda não se sentem confortáveis ao falar de autodidatismo ou de se apresentarem como autodidatas.
“A ideia que temos é a de que ‘aprender sozinho é coisa de gênio, de nerd’. Parece que é algo que pessoas ‘normais’,  como você e eu, não podem fazer”, comenta Paulo Ribeiro, especialista em aprendizado e consultor de marketing, que acrescenta que já foram mudados muitos paradigmas e pensamentos da sociedade – principalmente aqueles que envolvem interação social e contato - mas que a maneira como pensamos em aprendizado não mudou.
Porém, antes de tudo, é bom relembrar que o especialista não defende a extinção dos professores, apenas sugere outro método de aprendizado. “Professores e escolas são importantes. Conhecimentos essenciais são melhores acessados quando podemos entrar em contato com grandes professores”, exalta Ribeiro, criador do método Aprendizado Acelerado.
O problema é que muitas pessoas acreditam não serem capazes de aprender sem professor ou fora de um ambiente escolar; e isso não é verdade. Esse é um bloqueio criado por elas mesmas - e pode ser revertido. “Existem áreas em que realmente há uma maior necessidade do estudo convencional, principalmente aquelas que envolvem setores regulados por lei, como engenharia, medicina ou advocacia, por exemplo. Porém, se o seu interesse acontece em áreas diferentes, como o aprendizado de línguas, programação e marketing, você tem muita chance de se virar por conta própria”, diz o especialista.
Algumas das principais vantagens do autodidatismo são a economia de dinheiro e de tempo, realizar estudos individuais - ao invés de pagar por soluções generalizada, como acontece em escolas e cursos, a possibilidade de personalizar o estudo às suas necessidades e a liberdade de escolher sobre o que e quando estudar – é preciso de disciplina, mas, ainda assim, quem escolhe os horários é o próprio autodidata.
“Acontece que é cômodo ter alguém para culpar caso o aprendizado não seja tão bom quanto o esperado – basta se matricular e ir as aulas. Se elas não suprirem as suas necessidades, você reclama da instituição e se matricula em outro lugar. É um ciclo”, ressalta Ribeiro. Porém, quando você é o seu professor, não existe a possibilidade de ‘jogar a culpa’ para outra pessoa: é preciso assumir a responsabilidade.
Outra característica que fazem com que muitas pessoas não invistam no autodidatismo é o fato de ele não fornecer diplomas. Acontece que diplomas não são mais necessários como imaginamos; eles servem só para mostrar ao empregador que você sabe fazer algo. "Não conseguir diplomas pelo aprendizado poderia ser um problema há 30 anos; hoje não mais. O que você acha que seu chefe vai valorizar mais: alguém com um pedaço de papel e não sabe agir ou um autodidata que prova ser capaz de realizar a tarefa?".
Essa é uma das vantagens do autodidatismo, ele obriga você a mostrar resultados de verdade. “Quando você está matriculado em algum curso, você tem a sensação de que o aprendizado está acontecendo, mesmo quando ele não está – afinal, você está na aula, no ambiente de ensino, e sente que está aprendendo, absorvendo o que é dito pelo professor, mesmo sem muitas vezes conseguir captar o que ele diz” explica Ribeiro. Essa falsa sensação de aprendizado não acontece no autodidatismo, afinal, você não precisa provar para outras pessoas o que aprendeu – ou deixou de aprender. É totalmente focado em resultados. A responsabilidade é toda sua. O que acha de assumi-la?
Serviço: Paulo Ribeiro
Cargo: Fundador do Aprendizado Acelerado
Telefone: 81 98891453 (TIM) / 82199940 (Vivo)
E-mail: paulo@aprendizadoacelerado.com
Site: http://aprendizadoacelerado.com


       


                                                           
                                                                           

Paulo Ribeiro
Divulgação
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