Sesa busca implementar Sistema de Acolhimento e Classificação de Risco na Rede Hospitalar
Técnicos ligados aos órgãos que integram a rede pública de saúde no Estado participam da oficina Acolhimento e Classificação de Risco. O objetivo é discutir o modelo a ser adotado no Estado, buscando reduzir a mortalidade materna, bem como humanizar o atendimento e facilitar o acesso de pacientes na rede de saúde. A oficina acontece no auditório da Escola de Administração Pública (EAP), em horário integral, e prossegue nesta quarta-feira, 17.
Para o Ministério da Saúde (MS), acolhimento é um modo de operar os processos de trabalho em saúde de forma a atender todos que procuram os serviços de saúde, ouvindo seus pedidos e assumindo no serviço uma postura capaz de acolher, escutar e pactuar respostas mais adequadas aos usuários.
Já a Classificação de Risco é um processo dinâmico de identificação dos pacientes que necessitam de tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento.
Atualmente, a Maternidade Mãe Luzia, Hospital da Criança e do Adolescente e Hospital de Emergência, gradativamente estão se enquadrando ao Sistema de Acolhimento e Classificação de Risco.
Segundo a coordenadora da Rede Cegonha no Estado, Maryanne Seabra, praticar a humanização no Sistema Único de Saúde (SUS) não é difícil. É algo que pode ser praticado por qualquer pessoa. "A humanização não requer dispositivos, depende sim do profissional que está na ponta do atendimento", explicou.
A secretária de Estado da Saúde, Olinda Consuelo, na abertura do evento, disse que, os desafios da saúde são grandes, mas eles só serão vencidos se cada um se comprometer em fazer o melhor pela população do Estado. "Temos que colocar o usuário do SUS como o verdadeiro protagonista, como foco principal das ações de cuidado".

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