Campanha de exploração sexual é lançada no Rio de Janeiro
O objetivo é
alertar a população sobre a exploração sexual
de crianças e adolescentes no turismo
O Ministério do Turismo, em parceria com o Sesi e o com o Comitê de Proteção Integral da Criança e Adolescentes do Rio de Janeiro, lança nesta quarta-feira (7), no Rio de Janeiro, a campanha nacional “Proteja - Não desvie o olhar”, contra a exploração sexual infantil, com foco na Copa do Mundo. O objetivo é fazer com que a população fique atenta e contribua denunciando os crimes por meio do disque 100. A campanha está sendo lançada em todas as cidades-sede.
No Brasil, a exploração sexual de crianças e adolescentes ocorre principalmente em regiões litorâneas, nas fronteiras estaduais e internacionais. O estado que apresenta o maior número de denúncias é justamente o Rio de Janeiro (1.951), seguido pela Bahia (1.942) e São Paulo (1.826). Os dados são do Ministério da Justiça, de 2012, quando foram registradas 18,3 mil denúncias.
O MTur iniciou o ano da Copa do Mundo com a distribuição de 150 mil peças de material publicitário desta campanha, em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos (SDH/PR). Cartazes, folhetos e adesivos estão sendo distribuídos em bares, hotéis, Centros de Atendimento ao Turista, rodoviárias e aeroportos de todo o Brasil. Durante os jogos da Copa, a campanha será reforçada.
“A prevenção da exploração sexual de crianças e adolescentes é um dos maiores e mais urgentes desafios a serem vencidos por nossa sociedade”, disse o coordenador geral de Proteção à Infância do MTur, Adelino Neto.
De acordo com a Rede Global de Proteção às Crianças, o crescimento do turismo pode levar ao aumento do índice de exploração sexual de crianças.
O disque 100 é um serviço de telefonia gratuito do Governo Federal, um canal de comunicação da sociedade civil com o poder público.
No ano passado, foi lançado o Manual do Multiplicador – Projeto de Prevenção à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Turismo. A publicação orienta professores, gestores públicos, líderes comunitários, organizações não governamentais e envolvidos no setor de turismo em ações de combate à violência e à exploração sexual de crianças e adolescentes.
O Ministério do Turismo, em parceria com o Sesi e o com o Comitê de Proteção Integral da Criança e Adolescentes do Rio de Janeiro, lança nesta quarta-feira (7), no Rio de Janeiro, a campanha nacional “Proteja - Não desvie o olhar”, contra a exploração sexual infantil, com foco na Copa do Mundo. O objetivo é fazer com que a população fique atenta e contribua denunciando os crimes por meio do disque 100. A campanha está sendo lançada em todas as cidades-sede.
No Brasil, a exploração sexual de crianças e adolescentes ocorre principalmente em regiões litorâneas, nas fronteiras estaduais e internacionais. O estado que apresenta o maior número de denúncias é justamente o Rio de Janeiro (1.951), seguido pela Bahia (1.942) e São Paulo (1.826). Os dados são do Ministério da Justiça, de 2012, quando foram registradas 18,3 mil denúncias.
O MTur iniciou o ano da Copa do Mundo com a distribuição de 150 mil peças de material publicitário desta campanha, em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos (SDH/PR). Cartazes, folhetos e adesivos estão sendo distribuídos em bares, hotéis, Centros de Atendimento ao Turista, rodoviárias e aeroportos de todo o Brasil. Durante os jogos da Copa, a campanha será reforçada.
“A prevenção da exploração sexual de crianças e adolescentes é um dos maiores e mais urgentes desafios a serem vencidos por nossa sociedade”, disse o coordenador geral de Proteção à Infância do MTur, Adelino Neto.
De acordo com a Rede Global de Proteção às Crianças, o crescimento do turismo pode levar ao aumento do índice de exploração sexual de crianças.
O disque 100 é um serviço de telefonia gratuito do Governo Federal, um canal de comunicação da sociedade civil com o poder público.
No ano passado, foi lançado o Manual do Multiplicador – Projeto de Prevenção à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Turismo. A publicação orienta professores, gestores públicos, líderes comunitários, organizações não governamentais e envolvidos no setor de turismo em ações de combate à violência e à exploração sexual de crianças e adolescentes.
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